De IMEDIATO, mais de 7.000 professores e educadores ASSINARAM A PETIÇÃO.
Se ainda não assinaste, reforça esta exigência: Concurso em 2011!
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Reunião no ME confirmou que medidas do Governo/ME provocarão mais desemprego e dificuldades ao funcionamento das escolas
Amanhã, 14 de Dezembro, pelas 17H30, na sede da FENPROF
É forte o ataque que tem sido desferido contra os trabalhadores da Administração Pública, no plano dos direitos sociais, do emprego, das carreiras e dos salários. Os professores são, neste plano, dos que mais sofrem os efeitos destas medidas, que se inserem nos objectivos definidos pelo governo de combate à “crise”. Duro é o golpe na escola pública com as medidas que lhes são dirigidas, seja pela via do próprio orçamento da educação, seja ainda pelo facto de também as autarquias estarem sujeitas a um dos maiores apertos de que há memória.
Um objectivo é claro – o Governo procurará reduzir o défice público por via da redução da despesa com recursos humanos: salários, carreiras, empregos...
Utilizando diversos artifícios, sejam orçamentais, sejam de uma adequada “optimização” dos recursos do sistema educativo, 2011 poderá ser, quanto ao emprego, um dos mais negros anos, com muitos despedimentos e muito precariedade atingindo milhares de docentes dos diversos níveis de ensino.
Amanhã, 14 de Dezembro, pelas 17H30, na sua sede, em Conferência de Imprensa, a FENPROF, no final da sua reunião do Secretariado Nacional, fará a análise das consequências das medidas já anunciadas pelo Governo e anunciará as acções em preparação, quer no plano jurídico, quer no plano da acção reivindicativa, para as contrariar.
P Antes de imprimir este mail pense bem se é necessário fazê-lo.
Este endereço de mail é só de envio de mensagens.
Caso pretenda contactar a FENPROF deve fazê-lo através de fenprof@fenprof.pt
OBRIGADO!
A entrevista de Salim Lamrani, Professor na Sorbonne IV, jornalista, especialista em relações Cuba-EUA com Yoani Sanchez, uma dissidente cubana com lugar reservado nos media hegemónicos ocidentais, é esclarecedora. As suas palavras nesta entrevista explicam por que foi tão meteórica a sua ascensão e a promoção que tem.
Qualquer comentário é desnecessário.
Num dia em que muitos milhares de trabalhadores gregos estão em greve contra as medidas draconianas impostas por União Europeia e FMI devido a uma crise que não criaram e com a qual só perderam, os comunistas ocuparam simbolicamente a Acrópole de Atenas e deixaram de lá um recado para os trabalhadores europeus: «levantem-se!»
Um bom conselho, digo eu...
«O importante não é querer a paz, é lutar pela Paz»
Georgi Dimitrov
APELO
Afirmamos que a NATO é uma aliança militar agressiva, e expressamos a nossa oposição à realização da cimeira da NATO em Portugal e aos seus objectivos belicistas.
Reclamamos das autoridades portuguesas o cumprimento das determinações da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa, em respeito pelo direito internacional, e pela soberania e igualdade dos povos.
Reclamamos o fim das bases militares estrangeiras e das instalações da NATO em território nacional, e a retirada das forças portuguesas envolvidas em missões militares da NATO.
Exigimos o desarmamento, o fim das armas nucleares e de destruição maciça, e a dissolução da NATO.
Apelamos a todos os cidadãos defensores da paz, a aderirem a esta campanha subscrevendo este Apelo.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) anunciou a realização de uma cimeira, no final deste ano, em Portugal, onde prevê, entre outros aspectos, adoptar um «novo» conceito estratégico.
Preocupadas com os objectivos e significado desta cimeira, um conjunto de organizações mobilizou-se para demonstrar o seu repúdio pela realização deste evento no nosso país desenvolvendo uma Campanha denominada «Paz Sim! NATO Não!», da qual o Conselho Português para a Paz e Cooperação faz parte.
O CPPC, enquanto membro da campanha, convida todos os seus aderentes a subscreverem e divulgarem o apelo, que junto enviamos, como forma de apoio para que os nossos objectivos comuns fiquem mais próximo de serem alcançados.
Para efectivar a subscrição deste apelo, por favor responder: por e-mail para o endereçoconselhopaz@netcabo.pt e deixar o endereço de e-mail, nome e localidade.
Com as nossas saudações fraternais,
O Presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação,
Rui Namorado Rosa
Na morte de Costa Martins, Capitão de Abril, Ministro do Trabalho, a quem devemos medidas como o salário mínimo e o 13.º mês.
Do blog "Cravo de Abril":
"O Cravo de Abril presta homenagem ao coronel Costa Martins, falecido na sequência da queda da avioneta em que se deslocava com um amigo, próximo de Montemor-o-Novo.
Aqui homenageamos o Capitão de Abril que, no dia 25 de Abril de 1974, tomou o aeroporto de Lisboa, num acto bem elucidativo da sua coragem e da sua determinação: a coluna militar que deveria juntar-se-lhe não apareceu e ele, sozinho, dirigiu-se ao oficial de serviço e disse-lhe: «Está tudo cercado por forças militares, é inútil resistir» - e o oficial rendeu-se.
Aqui homenageamos o cidadão que foi ministro do Trabalho dos governos provisórios presididos pelo Companheiro Vasco - um ministro do Trabalho profundamente identificado com os interesses e os direitos dos trabalhadores e que, nessa qualidade, deixou o seu nome ligado às mais relevantes e positivas medidas de carácter social alguma vez tomadas no nosso País, designadamente o salário mínimo nacional e o 13º mês.
Aqui homenageamos o homem vertical e digno ao qual as forças da contra-revolução - identificadas como tal, ou disfarçadas de democráticas - nunca perdoaram a sua entrega aos ideais de Abril e sobre ele lançaram as mais baixas provocações, falsidades e calúnias (como a acusação miserável que lhe fez António Arnaut, e que depois correu de boca da reacção em boca da reacção, de ter desviado 80 mil contos da campanha «um dia de trabalho» - acusações cuja falsidade ele demonstrou inequivocamente e das quais os tribunais inequivocamente o ilibaram.
Aqui deixamos o nosso imenso adeus a Costa Martins, Homem de Abril e ministro do Trabalho ao serviço dos trabalhadores.
(diz o Correio da Manhã que «Vasco Lourenço não vai ao funeral» e que «a Associação 25 de Abril não participará oficialmente no funeral do coronel Costa Martins»
Que Vasco Lourenço não vá ao funeral é coisa que não me espanta - pessoalmente acho, até, que ele não faz lá falta nenhuma.
Quanto à não participação da Associação 25 de Abril (a confirmar-se a notícia do Correio da Manhã), é coisa que me espanta - e que considero ser uma decisão lamentável e lastimável, que envergonha quem a tomou, pelo absurdo que é a Associação 25 de Abril não participar oficialmente no funeral de um dos mais valorosos e dignos capitães de Abril)"
http://cravodeabril.blogspot.com
Neste 8 de Março de 2010, a nível mundial, a Marcha Mundial das Mulheres vai realizar a sua 3ª Acção Global.
Em Portugal, a coordenadora portuguesa da Marcha Mundial das Mulheres, integrada por um número crescente de organizações da sociedade civil, está mobilizada para a uma acção no Rossio, no dia 8 de Março, a partir das 17h 30m que se prolongará até às 19h 30m.
Estaremos na rua, numa acção de sensibilização, de denúncia e de mobilização da sociedade para as muitas situações de desequilíbrio e de injustiça que justificam que as sociedades e as mulheres continuem a considerar a necessidade de celebrar o Dia Internacional da Mulher.
Queremos convidar-te a juntar-te a nós neste dia 8 de Março. Temos connosco vários grupos que irão animar do ponto de vista cultural esta nossa presença na rua, para além das "Marchantes" que acompanharão, ao longo de todo o ano de 2010 as diversas acções que vamos promover, em Portugal, na Europa e no Mundo, de acordo com um calendário que será anunciado no 8 de Março.
Tal como em 2000 e 2005 trouxemos com a Marcha Mundial das Mulheres os temas da Violência e da Pobreza, os valores da Igualdade, da Liberdade, da Solidariedade, da Justiça e da Paz, em 2010 os temas que nos movem são os mesmos mas queremos incidir sobre as questões do Bem Comum, do Trabalho das Mulheres, da Violência de Género e da Paz e Desmilitarização.
Sob o lema Mulheres em Marcha até que todas sejamos Livres! ficamos à espera de te reencontrar neste 8 de Março, participando na 3ª Acção Global da Marcha Mundial das Mulheres.
APARECE!
A Coordenação portuguesa da Marcha Mundial das Mulheres
Li e assinei a petição online: «CLASSIFICAR O POSTO DE COMANDO DO MFA COMO MONUMENTO NACIONAL»
http://www.peticaopublica.com/?pi=PCMFA74
Subscreve a petição e divulga-a pelos teus contactos.
A tranquibérnia
Por Henrique Custódio, jornalista
"Curiosamente, até ao momento apenas o Correio da Manhã noticiou o escândalo:
A campanha mundial contra a «pandemia da gripe A» já rendeu cinco mil milhões de euros aos grandes laboratórios farmacêuticos, com o pormenor de a «pandemia» não ter existido, pelo linear facto de... ter sido inventada.
A acusação surge do próprio presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, o alemão Wolfgang Wodarg, ao afirmar que a campanha da «falsa pandemia da gripe, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e outros institutos em benefício da indústria farmacêutica, é o maior escândalo do século em Medicina».
Este médico alemão é também responsável pela proposta a ser debatida com carácter de urgência no Conselho da Europa no próximo dia 25, alegando o exagero da OMS sobre os perigos da gripe A.
«O Conselho da Europa», acrescentou Wodarg, «vai organizar um debate sobre a influência da indústria farmacêutica na OMS e, posteriormente, serão informados dos resultados 47 parlamentos da Europa».
Os pormenores da tranquibérnia são avassaladores. António Vaz Carneiro, Professor da Faculdade de Medicina de Lisboa, afirmou ao CM que os organismos científicos internacionais «reagiram de uma forma política, numa situação lamentável».
E pormenoriza: «A OMS avançou com a possibilidade, muito reduzida, de haver 71 milhões de mortos no Mundo [vítimas da gripe A]. A verdade é que até hoje morreram 12 mil no Mundo. Valor muito abaixo da gripe sazonal, que só em Portugal mata dois mil por ano». E esta monumental «previsão» da OMS, de que o Inverno faria 71 milhões de mortos no mundo com a gripe A, ainda por cima foi apresentada como uma «possibilidade reduzida», deixando no ar o terror de uma mortandade dantesca.
O que abriu caminho, obviamente, a que a generalidade dos países desenvolvidos (os únicos com dinheiro para gastar) se lançassem numa
corrida à vacinação em massa. As consequências são conhecidas, embora não haja, curiosamente, alarde do caso na comunicação social: as populações começaram a esquivar-se à toma da vacina ao verem os corpos clínicos e de enfermagem a dela também se furtarem; o Inverno, que traria uma mortandade de peste medieval, afinal parece que só «matou» o vírus da gripe A e, de repente, a Alemanha viu-se a braços com 25 milhões de vacinas excedentárias, a França com 50 milhões, a Espanha com 24 milhões, a Holanda com 19 milhões e a Suíça com 4,5 milhões (falando só de alguns casos), o que ao módico preço de 7,5 euros por dose dá uma batelada de milhões de euros deitados à rua, ou, melhor dizendo, lançados nas
contas das grandes empresas farmacêuticas, cujos lucros também já estão devidamente contabilizados:
Até ao final deste 1.º trimestre de 2010, a Novartis vai embolsar 428 milhões de euros, a Sanofi 786 milhões, a Roche 1200 milhões e a GSK (norte-americana) uns módicos 2642 milhões.
Tudo graças a uma «pandemia» impingida ao Mundo a contra-relógio por entidades tão responsáveis como a Organização Mundial de Saúde e o Centro de Controlo de Doenças dos EUA e que são, nas palavras do Prof. Vaz Carneiro, «os grandes responsáveis por criarem um pânico infundado» com a gripe A. Aliás, tal como já haviam feito «com as vacas loucas e a gripe das aves»...
Na verdade, a grande pandemia que o Mundo enfrenta é mesmo o sistema capitalista que, obscenamente, até já doenças inventa para multiplicar
os lucros. »
Por Bill Quigley, no Huffington Post (USA)
construíram abrigos baratos nas colinas. Os fundos internacionais para estradas e educação e saúde foram suspensos pelos Estados Unidos. O dinheiro que chega ao país não vai para o governo mas para corporações privadas. Assim o governo do Haiti quase não tem poder para dar assistência a seu próprio povo em dias normais -- muito menos quando enfrenta um desastre como esse.
Alguns dados específicos de anos recentes.
Em 2004 os Estados Unidos apoiaram um golpe contra o presidente eleito democraticamente, Jean Bertrand Aristide. Isso manteve a longa tradição de os Estados Unidos decidirem quem governa o país mais pobre do hemisfério. Nenhum governo dura no Haiti sem aprovação dos Estados Unidos.
Em 2001, quando os Estados Unidos estavam contra o presidente do Haiti, conseguiram congelar 148 milhões de dólares em empréstimos já aprovados e muitos outros milhões de empréstimos em potencial do Banco Interamericano de Desenvolvimento para o Haiti. Fundos que seriam dedicados a melhorar a educação, a saúde pública e as estradas.
Entre 2001 e 2004, os Estados Unidos insistiram que quaisquer fundos mandados para o Haiti fossem enviados através de ONG's. Fundos que teriam sido mandados para que o governo oferecesse serviços foram redireccionados, reduzindo assim a habilidade do governo de funcionar.
Os Estados Unidos têm ajudado a arruinar os pequenos proprietários rurais do Haiti ao despejar arroz americano, pesadamente subsidiado, no mercado local, tornando extremamente difícil a sobrevivência dos agricultores locais. Isso foi feito para ajudar os produtores americanos. E os haitianos? Eles não votam nos Estados Unidos.
Aqueles que visitam o Haiti confirmam que os maiores automóveis de Porto Príncipe estão cobertos com os símbolos de ONG's. Os maiores escritórios pertencem a grupos privados que fazem o serviço do governo -- saúde, educação, resposta a desastres. Não são guardados pela polícia, mas por segurança privada pesadamente militarizada.
O governo foi sistematicamente privado de fundos. O sector público encolheu. Os pobres migraram para as cidades. E assim não havia equipes de resgate. Havia poucos serviços públicos de saúde.
Quando o desastre aconteceu, o povo do Haiti teve que se defender por conta própria. Podemos vê-los agindo. Podemos vê-los tentando. Eles são corajosos e generosos e inovadores, mas voluntários não podem substituir o governo. E assim as pessoas sofrem e morrem muito mais.
Os resultados estão à vista de todos. Tragicamente, muito do sofrimento depois do terramoto no Haiti é "Feito nos Estados Unidos".
Fonte: Huffington Post,